quinta-feira, 4 de novembro de 2010

XXII Semana Acadêmica de Estudos em Biologia - UEPG

'' A Árvore da Ciência: uma visão não linears do desenvolvimento do estudo biológico''



O CAED convida a todos(as) os(as) acadêmicos(as) e professores de Biologia e demais cursos a participar da XXII SAEB, que será realizada de 16 a 20 de novembro de 2010 no Campus Uvaranas - UEPG.

Inscrições abertas: 08 a 12 de novembro no CAED.
Valor: R$ 20,00 para graduandos/R$ 25,00 para profissionais
Espaços inclusos neste valor: palestras, mesas-redondas, grupos de discussões, vivências e oficinas.Mini-cursos (para inscritos): 4 horas - R$ 5,00; 8 horas - R$ 10,00; 12 horas - 15,00
Apresentação de Trabalhos: R$ 5,00 para inscritos; R$ 15,00 para não inscritos
Para mais informações:
caedbiouepg@gmail.com ou no CAED

Um comentário:

  1. DESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMVIENTAL NO SÉCULO XXI

    A percepção ambiental da sociedade (base a Região da Grande Vitória / ES) evidencia que a sociedade "conhece" grande parte da terminologia ligada ao tema Mudanças Climáticas, mas não consegue explicar o que cada termo diz respeito; evidencia um sentimento de afastamento em relação ao tema, pois as informações que chegam pela mídia se dividem entre "a favor e contra", o que deixa o "não iniciado" gradativamente desinteressado pelo assunto.

    Na área da Educação Ambiental ainda se defende a tese (do século XX) do "quanto mais EA, melhor" (premissa necessária, mas não suficiente em relação ao século XXI), sem que se observe (de forma agressiva, uma vez que os novos cenários assim o exigem) a necessidade de validar as bases de estruturação de um Programa de EA através de uma análise prévia do nível de percepção ambiental do segmento ao qual será oferecido o programa, bem como, após sua conclusão, de realizar pesquisa equivalente para validar (através da alteração da percepção ambiental do segmento) a eficácia do programa adotado. Ou seja, abandonar a tese de que parâmetros como "número de alunos envolvidos", "cartilhas distribuídas", "professores envolvidos", "membros da comunidade envolvidos", "lanches oferecidos", "empresas apoiadoras dos programas", entre outros, sejam indicadores suficientes para assegurar o sucesso de um programa e, sobretudo, dos recursos envolvidos no mesmo.

    Estes pontos não devem ser entendidos como "falhas", mas sim como pontos que necessitam de uma profunda reflexão se o objetivo é o da "melhoria contínua". Não admitir a necessidade da reflexão é postergar efeitos que já estão bem visíveis, pelo menos para aqueles que estão sempre abertos as necessidades de reavaliar "premissas".

    Roosevelt
    Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA roosevelt@ebrnet.com.br

    ResponderExcluir