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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Casas construídas com plástico reciclado!!!

Rio de Janeiro - O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.
As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.
“Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, a telha plástica tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente. Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas”, explica o engenheiro.



 Telha feita de garrafa PET pela Telha Leve (Fotos: Divulgação)




 Cores diferentes de telhas de plástico reciclado
 
PLÁSTICO RECICLADO PODE SUBSTITUIR O COMPENSADO EM ESTRUTURA DE EDIFÍCIOS - O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana (”tipo cogumelo”, feita de concreto e que não necessita de vigas).
A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado “plasterit” partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.
“Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados”, afirma Pereira.
A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.

 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Coletivo Educador Universitário (UEPG)

I Encontro do Coletivo Educador Universitário (UEPG)
Às 16 h do dia 3 do mês de dezembro de 2009, reuniram-se no Núcleo de Estudos em Meio Ambiente (NUCLEAM/UEPG), acadêmicos da universidade e professores, para dar inicio a implementação do Coletivo Educador Universitário.
A reunião teve inicio com uma breve apresentação dos acadêmicos e dos professores presentes e da convidada Adriana Solak Teixeira, que realiza trabalhos na Fundação Bunge, que falou sobre os projetos que a empresa realiza sobre educação ambiental.
O Prof. Hélio Fernando de Oliveira Jr. (Faculdade de Jaguariaíva /FAJAR) deu inicio ao encontro com a frase que Saint Hilaire disse ao visitar os Campos Gerias “Campos Gerias do Paraná, o paraíso terrestre no Brasil”, no qual fez uma breve reflexão do que Saint Hilaire viu nos campos Gerias e de como está agora, apresentou também um histórico da formação dos coletivos educadores no Brasil, dando ênfase para a formação dos coletivos nos Campos Gerais, O professor apresentou a linha do tempo da educação ambiental em seguida apresentou o conceito, os objetivos de Coletivo Educador, na seqüência a Profª. Maria Aparecida de Oliveira Hinsching (UEPG/NUCLEAM) deu continuidade ao encontro falando sobre como será a caminhada no contexto universitário, mostrando a “Mandala” do coletivo, e apresentou dados dos Objetivos do Milênio da região dos Campos Gerias e para finalizar o encontro a Profª Édina Schimanski (UEPG) apresentou as propostas do coletivo universitário e na seqüência foi aberta discussão entre os participantes de como poderá ocorrer esse processo inicial de implementação e se há interesse dos acadêmicos.


Profª. Maria Aparecida de Oliveira Hinsching (UEPG/NUCLEAM) apresentando a “Mandala” do coletivo

Estavam presentes na reunião 8 acadêmicos representando os cursos de serviço social, química e biologia que já estão envolvidos com trabalhos de pesquisa com a temática Educação Ambiental, e se comprometeram em dar inicio as atividades do PAP3.
Ficou acordado entre os participantes que as oficinas para o coletivo universitário terão início em março de 2010.

Acadêmicos da UEPG juntamente com o Prof. Hélio Fernando de Oliveira Jr. (FAJAR) e a Profª Édina Schimanski (UEPG)

Durante as oficinas de Março de 2010, os Professores esperam contar com o número maior de participantes, deixando assim ainda mais forte a formação do Coletivo Universitario da UEPG.

Bom trabalho a todos em 2010.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Natal verde

Dicas para um Natal verde!

Compre árvores naturais - ou, melhor ainda, enfeite as plantas que já tem em casa. Se você quer mesmo um pinheiro, opte pelos de verdade - nada de plástico! Para quem tem quintal com árvores, galhos secos e cheios de ramificações são uma boa opção.



Na decoração, use a imaginação Que tal resgatar tradições antigas, orgânicas e baratas, como decorar a árvore com uma linha de pipocas? É só estourar o milho, pegar linha e agulha e criar uma serpentina igual à que sua avó fazia. Se você tem filhos, envolva-os na brincadeira e incentive-os a fazer os próprios penduricalhos e cartões. Recicle antigos enfeites, customizando-os, ou troque com as amigas para dar um ar novo à sua casa. Sua árvore pode não ficar igual às dos shoppings centers, mas com certeza terá muita personalidade!




Faça uma ceia brasileira. Afinal, o Natal aqui é comemorado em pleno verão e as altas temperaturas não combinam com comidas pesadas, típicas de lugares frios. Aproveite para fazer tilizar produtos locais e orgânicos - que, ainda por cima, costumam ser mais baratos.



Tente, invente, dê um presente diferente. Recicle, começando pela embalagem: use jornais e revistas velhos e bastante criatividade. Também vale guardar embrulhos bacanas de presentes que você ganhou para reutilizar depois. Se ganhar algo que não vai usar, tente se lembrar de alguém que pode achar o presente útil e bola pra frente (nada de deixar o objeto acumulando poeira no fundo do armário). Convide as pessoas para 'bazares' de trocas e fuja do consumismo. Brincadeiras de amigo secreto também são mais sustentáveis do que comprar um presente para cada membro da família ou grupo (e pesam menos no bolso). Se for às compras, lembre-se de avaliar o impacto que o presente teve no meio ambiente: dê preferência par produtos e marcas sustentáveis, recicláveis ou reciclados.



Mande cartões virtuais. Se você está lendo isso, é porque já usa a internet. Abuse dela no Natal e substitua os cartões de papel pelos virtuais. Mais uma vez, você economiza e poupa o meio ambiente.



Boas festas a todos!!!
;)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

As Garrafas Long Neck e os Resíduos Sólidos


Os municípios do Coripa irão dar início à proibição da comercialização de bebidas envasadas em garrafas Long Neck. O primeiro município consorciado a criar uma legislação com este fim foi São Jorge do Patrocínio.
Neste município - a partir do dia 02 de dezembro - bares, lanchonetes, supermercados e afins estarão proibidos de comercializar bebidas em garrafa de vidro não retornável. O descumprimento da lei acarretará em multa de um salário mínimo.
Altônia pretende ser o próximo município a criar uma lei específica para esse fim.








Legislações Paranaenses Proibindo a Comercialização de Long Neck

O Problema das Garrafas "Long Neck"
As embalagens de cerveja tipo long neck ou one way, são consideradas hoje, um dos mais problemáticos resíduos gerados no mundo, pois após o consumo da bebida, são simplesmente descartadas, ou seja, o material é tratado como lixo, ocupando espaço do destino final.
A embalagem do tipo "long neck" ou "one way" (somente uma via) é fabricada para atender aos interesses das indústrias vidreiras e as indústrias envasadoras de bebidas, visando a competitividade entre as embalagens, especificamente entre o alumínio e o vidro sem pensar nas conseqüências da poluição causada ao meio ambiente, comprometendo a qualidade de vida e a segurança de todos.
Para deixar este tipo de embalagem competitiva junto ao alumínio, a indústria vidreira retirou alguns componentes químicos que davam certo peso à embalagem, ficando comprometida a sua resistência, não permitindo o retorno para um segundo envase, ou seja, ela só vai ao consumidor não retornando para ser reutilizada, passando a ser um problema ambiental, já que é descartada no lixo.
Para constatar o problema ambiental que é gerado por este tipo de garrafa, basta ir a um local onde existiu uma festa que as garrafas estarão por todo local. Como facilmente as quebramos, os cacos de vidro podem se tornar uma arma em caso de briga entre os jovens que as consomem largamente.
Se existisse o interesse da indústria em reciclar estas garrafas, ela poderia voltar para a cadeia produtiva, mas as indústrias, principalmente as cervejeiras, desde a introdução dessa embalagem no Brasil em 1993, sequer propuseram ações e incentivos visando a logística reversa (retorno) dessas embalagens para que as mesmas voltassem à cadeia produtiva. Nunca respeitaram Lei Federal 6.938/81, que trata sobre a responsabilidade solidária com relação às embalagens de seus produtos pós-consumo ou mesmo a Lei 11445/2007.
As garras tipo long neck, geralmente utilizadas em embalagem de cerveja, com capacidade para 300 ml, representam cerca de 50% do volume total de bebidas comercializadas em postos de gasolina. As indústrias dizem que este volume não chega a 5% das vendas. Se o volume é insignificante como dizem, então por que não substituí-las? As latas de alumínio ficam com 26% e o restante são as garrafas retornáveis de 600ml
O material utilizado na fabricação desse tipo de garrafa long neck, que leva cerca de 5.000 anos para sua decomposição, não permite a sua reutilização, ou seja, a embalagem não é retornável, e assim, após a utilização do produto, são jogadas no lixo e levadas aos lixões ou aterros sanitários, ocasionando poluição ambiental e ocupando espaço nesses depósitos que poderiam ser utilizados por materiais orgânicos de rápida decomposição.

Vale salientar que tal medida, ao ser colocada em prática, vai reduzir significativamente a agressão ao meio ambiente no território paranaense, e não deve prejudicar os fabricantes da bebida, pois outros materiais poderão ser utilizados no seu envase, como é o caso do vidro retornável que pode ser reutilizável e reciclável, ou alumínio, 100% reciclável. Vale lembrar que o vidro é 100% reciclável e pode ser infinitamente reaproveitado.
Deixam o ônus totalmente para os municípios, que por muitas vezes assumem integralmente esses passivos e são processados por não apresentarem soluções ambientalmente corretas.
É preciso evitar que esse tipo de embalagem ou qualquer outra que não seja sustentável na sua logística reversa seja comercializada no Paraná e posteriormente, no Brasil e no mundo, protegendo assim o nosso meio ambiente.
A utilização de outras embalagens como de vidro e latas de alumínio, geram emprego e renda aos recicladores, através de cooperativas, assegurando fonte de receita complementar.
Quando você for beber cerveja, recuse long neck, dê preferência à garrafa de vidro retornável, ou, se for inevitável, use lata de alumínio, que tem mais de 95% de taxa de reciclagem no país.


Fonte: Funverde - Fundação Verde
http://www.coripa.org.br/informativos.php?id=9

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

FALANDO DE AGUA

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

REA-PR: A REA-PR no XII EPEA!!!

Oi, Adriane

parabéns pelo relato conciso!
E também cumprimento os polos da Rea-Pr, que continuam firmes lutando para levar em frente a chama da EA!

abraços
Liana

A REA-PR no XII EPEA!!!

O XII Encontro Paranaense de Educação Ambiental apresentou como tema principal "Educação para Cultura da Paz e Sustentabilidade Local/Planetária" com o objetivo de ampliar os diálogos sobre as pesquisas e experiências na área de Educação Ambiental entre pesquisadores, educadores, estudantes e gestores ambientais. O XII Encontro Paranaense de Educação Ambiental teve a  realização de conferência, mesas redondas, palestras, assim como oficinas e apresentações de trabalhos, tanto na forma de painéis quanto apresentação oral.

A reunião da REA-PR contou com 36 pessoas e  teve inicio com apresentação dos participantes através de uma dinâmica, onde havia um “desenho” no chão representando do mapa do Estado do Paraná. Os participantes se apresentavam e identificavam qual região do Estado que pertencia e abordavam sobre as ações que estão sendo realizadas em EA e, assim, foram montando simbolicamente os pólos que estão ativos em nosso Estado além da socialização das ações/atividades dos pólos regionais de EA.



FOTO 1 – Dinâmica de socialização dos participantes e dos pólos regionais da REA-PR

Vale evidenciar que muitas atividades em EA estão sendo realizadas no Paraná, como foi citado pelo Pólo de Foz do Iguaçu em conjunto com a Rede Linha Ecológica, Pólo de Cascavel, Pólo de Londrina, Pólo de Guarapuava, Pólo de Cascavel, Pólo de Maringá, pessoal do Coletivo Jovem do Paraná (Arenito Caiuá), Pólo de Ponta Grossa com o Coletivo educador dos Campos Gerais, entre outros. Também foi possível, conhecer o grupo de pessoas de Campo Mourão, e do Litoral que estarão buscando articulação em suas regiões e entrando na REA-PR para fortalecer as pessoas e as ações locais. Muitos pólos colocaram as suas dificuldades e suas estratégias de ações para melhorar a comunicação e a atuação na sua região, como: reuniões presenciais e grupos de estudo. Outros abordaram sobre a possibilidade de ajudar outros pólos, como o de Londrina em contribuir no fortalecimento do pólo de Apucarana.


Foto 2 e 3- Banners da REA na entrada do Evento/ Integrantes do polo Ponta Grossa e Polo Foz do Iguaçú

Destaques da Reunião!!!
A pedidos comissão organizadora do XII EPEA, foi dada prioridade sobre o local em que será sediado o próximo EPEA, e ficou definido pelos participantes em conjunto com a comissão organizadora atual para que o evento fosse realizado a cada dois anos e todos os participantes da reunião concordaram e foi sugerido e aprovado pela maioria dos presentes que o XIII EPEA seja realizado em Ponta Grossa em 2011 e como candidato ao próximo fica Cascavel em 2013.


FOTO 4-  Momento da votação para que seja realizado o EPEA a cada 2 anos.


Foi  também abordado pelos participantes que a secretaria executiva continua com as mesmas integrantes aprovadas no X EPEA. Outro tópico da reunião foi sobre o logotipo da rede, e foi definido que permanece o mesmo logo, mas deve ser trabalhado as letras, para melhor visualização. Foi sugerido que fosse criado um logo do EPEA, e quem for desenvolvendo poderá colocar na lista da REA-PR, para avaliação, e esse logo seria único para todos os eventos EPEA. Foi divulgado e entregue os folders da REA-PR e os CDs de “materiais em educação ambiental” produzido pelo pólo de Materiais em Educação Ambiental para cada pólo presente na reunião, servindo como material de apoio e de trabalho.
Também foi sugerido reuniões presenciais a cada semestre. Assim, estebleceu-se que podemos aproveitar os encontros em eventos regionais e ou nacionais para reuniões da REA-PR e/ou pólos.E isso pode ser algo a ser articulado, o que promove encontros presenciais.


Foto 5 - Em destaque integrantes do Coletivo Jovem Arenito Caiuá e Polo Litoral (Matinhos)



Foto 6- Participantes da reunião da REA-PR em foto coletiva!

A REA-PR encerra reunião no XII EPEA com a certeza de que novos laços foram feitos e novas experiências foram compartilhadas. Bom trabalho a todos!

A ATA completa está disponível nos arquivos no yahoo grupos ou no site da REA-PR (www.uepg.br/nucleam/reapr  ir no link BIBLIOTECA-ANTECEDENTES HISTÓRICOS)

Abraços
Adriane Ribeiro

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

VI CONGRESSO IBEROAMERICANDO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ARGENTINA

De 16 a 19 de setembro de 2009 ocorreu o VI Congresso Iberoamericano de Educação Ambiental, em San Clemente de Tuyu, Argentina, cujo tema de discussão central foi “enriquecimento das propostas educativo-ambientais para a ação coletiva”.
Esse evento reuniu educadores, pesquisadores e membros de organização da sociedade civil, comunitárias e representantes governamentais dos países iberoamericanos, como: México, Argentina, Brasil, Costa Rica, Espanha, Colômbia, Peru, Cuba, Venezuela, Chile, Uruguai, Paraguai, entre outros. Teve como objetivo geral promover a educação ambiental como uma política de estado, a fim de fortalecer a gestão pública na construção de territórios de vida sustentável, bem como contribuir no desenvolvimento do campo da EA a partir dos aportes dos educadores ambientais desde suas diferentes perspectivas e realidades.



Foto 1 – Evelyn e Irene Carniatto (UNIOESTE, Cascavel) e Angélica Morales (UEPG

Foto 2 – MESA REDONDA – Dimas Floriani (Brasil), Javier Benayas (Espanha), Carlos Galano (Argentina) e Guutierrez (Espanha).


Assim, o evento teve diferentes atividades, como: a) conferencias centrais, que participou, Carlos Galano (argentina), Alcira Rivarosa (Argentina), Dimas Floriani (Paraná, Brasil), Edgar Gonzalez Gaudiano (México), Elisabeth Carlucci (Brasil), Enrique Leff (México),; b) mesas redondas que participaram muitos pesquisadores, entre eles, destaca-se: marcos Sorrentino (Brasil), Rachel Trajber (Brasil), Elisabeth Santos (Brasil), João Paulo Sotero (Brasil) e outros; c) painéis de intercâmbio de experiências que foram muitos eixos centrais, como: - experiências de EA em âmbito universitário, - EA nas bacias hidrográficas, - EA e o enfoque agroecológico na construção da soberania alimentar, - Materiais didáticos e experiências lúdicas como recurso educativo para a EA, entre muitos outros.
Foto 3 e 4 – Pesquisadores do Paraná participando dos painéis

Além da participação como apresentação de trabalhos científicos e também de participação em conferências, o Paraná também participou do espaço de lançamento de livros, por meio do livro “Formação do Profissional Educador Ambiental: reflexões, possibilidades e constatações”, de autoria da Angélica Góis Morales, editado pela UEPG. Tal espaço cedido pela organização do evento, possibilitou a divulgação e repercussão do livro em diversas esferas e países, e, em especial entre os representantes da Diretoria de Educação Ambiental (DEA) do Ministério do Meio Ambiente (MMA) do Brasil.
Foto 5- Angelica Góis Morales / Foto 6 – Da esquerda para direita: Cladson Rodrigues(atual Diretor da DEA/MMA), Marcos Sorrentino (Ex-diretor da DEA/MMA) , Angélica Góis Morales, Mauri Schneider (Linha Ecológica,/Itaipu) e Miriam Dualibi (Instituto Ecoar)


Foto 7 – Angélica e o pessoal de Itaipu/ Pólo de Foz de Iguaçu (Graziele, Leila, Rosana, Mauri e Marlene) e Pólo de Cascavel (Irene Carniatto). Foto 8 – Pesquisadores da Venezuela e do México, como Edgar Gonzalez-Gaudiano.


O evento teve um saldo positivo, reunindo pessoas com várias experiências diferentes e próximas, possibilitando uma troca constante entre as expectativas de muitos educadores ambientais além de oportunizar a riqueza cultural presente nesse evento.



Foto 9 – Encontro com os educadores ambientais brasileiros / Foto 10 – Encontro com o pessoal da FURG/RS e do Paraná (Foz de Iguaçu, Curitiba, Ponta Grossa, Cascavel)

A REA-PR encerra sua participação no VI Congresso Iberoamericano em Educação Ambiental com a certeza de que novos laços foram feitos e novas experiências foram compartilhadas e até o próximo VII Congresso iberoamericano, que acontecerá possivelmente em Santiago de Compostela, Espanha.

Texto elaborado por Angélica Góis Morales
Setembro de 2009.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Dia 22/09 - Dia sem carro! deixe seu sonho de consumo em casa, pra viver numa cidade de sonho!


Amigos!!!
O Dia Mundial Sem Carro é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.
Belo Horizonte tem aderido de forma tímida, mas crescente a cada ano, ao Dia Mundial Sem Carro, com campanhas e fechamento de ruas para uso exclusivo de pedestres. Em 2005, foi realizada a primeira pedalada promovida pelo MTB-BH. Em 2006, o pedal-manifesto se repetiu, dessa vez fazendo parte da programação oficial da data, e contando com cerca de 170 ciclistas. E desde então o número vem aumentando a cada edição.


Os malefícios causados pelo uso de automóveis são inúmeros e evidentes: poluição atmosférica, efeito estufa, poluição sonora, congestionamentos, doenças respiratórias, sedentarismo, irritabilidade, perda de tempo, consumo de combustíveis fósseis, acidentes, comprometimento de grande parte da renda das pessoas.
Além disso, as viagens de carro degradam a relação dos indivíduos com o espaço público, transformando a rua em um indesejável obstáculo a ser superado no deslocamento de um ponto a outro. Elas também significam um uso desproporcional das ruas, já que a imensa maioria dos carros leva apenas uma pessoa - o que é ainda mais grave em áreas densamente povoadas.
Por fim, o automóvel é um meio de transporte não universalizável, já que seria impensável a existência de um carro por habitante no mundo.



Programação Oficial:













Fica ai a dica, pra mudar de hábito um dia.. quem sabe uma vez por semana, 2 x , 3 x... rs
Abraços

Drica

terça-feira, 11 de agosto de 2009

REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO PARANÁ (REA-PR) NO VI FÓRUM

VI FÓRUM
O evento foi promovido pela Rede Brasileira de Educação Ambiental (REBEA), que aconteceu nos dias 22 a 25 de julho deste ano no campus da Praia Vermelha, da UFRJ. Onde aconteceram minicursos e oficinas, mesas-redondas,Jornadas Temáticas, Encontros paralelos, lançamentos de livros, shows musicais, festival de vídeos, apresentação de pôsteres e lançamento de livros.
A REA-PR participou do evento em um estande que foi construído de forma coletiva com ajuda dos pólos regionais que compõem a rede. Foram expostos fotos da região dos Campos Gerais gentilmente cedidas pelo pólo de Ponta Grossa e de Cascavel, banners para divulgação da REA-PR foram colocados juntamente com banner do pólo temático de Materiais em Educação Ambiental e do pólo Cascavel. A grande atração do estande foi à rede de palmeira que foi colocada com fotos da região e com documentos da REA-PR impressos em papel artesanal, onde muitos participantes elogiaram a idéia tiraram muitas fotos do estande.








Montagem do estande da REA-PR.

Para feira de troca foram colocadas sacolas feitas de ráfia (pólo Ponta Grossa), DVDs de educação ambiental (pólo temático de Materiais de Educação ambiental) e outros materiais de EA cedidos pelo pólo Foz de Iguaçu e livros e folders gentilmente cedidos pela Secretaria de Meio Ambiente do estado Paraná, onde foi possível fazer intercâmbio de materiais entre as redes que estavam presentes no encontro. Para a feira de sabores foram levadas bananas passas, bananas chips e balas de banana (região de Morretes/PR) onde eram oferecidos aos visitantes do estande como uma conexão de sabores entre diversas regiões do Brasil. Um espaço para recados foi fixado no local, onde muitas pessoas deixaram suas mensagens de incentivo e parabenizando a rede pela participação no encontro e montagem do estande.

Visitante do estande da REA-PR deixando seu recado para a Rede.

O estande também foi ponto de encontro entre muitos parceiros como os integrantes dos pólos e pessoas envolvidas nos mais diversos segmentos em educação ambiental, como Irene Carniatto, Vitor Ferreira, Tereza, Célia, Rosani Borba, Mauri Scneider, Abelar, Carlos Frederico Loureiro, Liana Justen, Jacqueline Guerreiro, Antonio Guerra, Mara Lúcia, Raquel Trajber, entre outros.


Encontro da REA-PR com a organização do Evento. (Liana Justen, Angélica Morales, Jacqueline Guerreiro e Adriane Ribeiro)

Visitantes do estande da REA-PR


Um dos pontos mais importantes do evento foi o Manifesto da Juventude pelo Meio Ambiente contra os Retrocessos da Política Ambiental brasileira. A intervenção aconteceu durante a fala do Ministro Carlos Minc no VI Fórum Brasileiro de EA, RJ. Intenso debate de idéias e construção coletiva da intervenção, o manifesto foi construído pelos elos da REJUMA e Coletivos Jovens e contou com a colaboração dos presentes da área de conexão. O Manifesto da Praia Vermelha deve ser encaminhado a todos os jovens possíveis, virtual ou impresso. A colaboração de todos é fundamental e a multiplicação de iniciativas semelhantes pode ser um caminho interessante de participação direta no processo democrático. O manifesto na íntegra pode ser visto em: http://www.rejuma.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=739:manifesto-da-praia-vermelha&catid=68:crias-coletivas&Itemid=542




Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc,lendo as faixas durante o manifesto.



Manifesto da Juventude pelo Meio Ambiente


Como desfecho final do evento foi à reunião presencial da REBEA onde algumas decisões foram deixadas para serem definidas no XII EPEA em Foz do Iguaçu.




Reunião com integrantes das Redes.


A REA-PR encerra sua participação no IV Fórum com a certeza de que novos laços foram feitos e novas experiências foram compartilhadas. Parabenizamos a Jacqueline Guerreiro e Declev Reynier Dib-Ferreira pela organização do evento na qual temos certeza de que não somaram esforços para que o Fórum fosse realizado, bem como todas as pessoas que estavam lá motivados a discutir essa trama da EA. Agradecemos a todas as pessoas que ajudaram a REA-PR a estar nesse evento brasileiro tão importante, e esperamos todos enredados da REA-PR no XII Encontro Paranaense de Educação Ambiental em Foz do Iguaçu e até o próximo VII fórum brasileiro que acontecerá na Bahia, provavelmente em 2011.


Texto elaborado por Adriane Ribeiro da Silva .
Com contribuições de: Angélica Góis Morales.

Julho de 2009.